Vila Das Águas

A equipe da pousada foi muito ativa e acolhedora. O quarto é muito bom, limpo, arejado, tem amenites maravilhosos ( secador de cabelo), ar condicionado, boa ducha! O café da manhã é servido com itens na mesa e outros feitos na hora. Tudo super gostoso! A Maísa faz lanchinho deliciosos a tarde e a noite quando o cansaço é maior do que a vontade de ir no centro. Da pra ir a pé para praia e pro centro numa curta caminhada. A Adriana nos indicou a barraca do Pescador ( ótima isca de peixe) e o restaurante da Sesse ( bem pertinho) tudo delicioso!

Decoração, atendimento, lanches top! Levar sapatilhas que facilitam andar na areia quente e fofa até a praia. A água de Atins é bem amarela, usualmente. No café, senti falta de pão integral e queijo...mas tudo que tem é feito na pousada, que é sustentável. Biodigestor, ausencia de plasticos.

A pousada é excelente, é muito charmosa e confortável, tem um bar/restaurante com comidas e drinks deliciosos, e é pertinho da praia e do centro de Atins!! A Adriana, dona da pousada, sempre nos dá várias dicas legais de passeios e lugares para ir, além, é claro, de ser sempre muito atenciosa!! As funcionárias são muito solícitas e simpáticas, com um capricho de dar gosto de ver!! A pousada e os quartos estão sempre impecáveis! 👏👏 O café da manhã é uma delícia, muita coisa gostosa caseira feita na pousda todos os dias! Já nos hospedamos duas vezes, e espero que a terceira seja em breve!! Obrigado Adriana e toda a equipe!

Foi uma estada maravilhosa! A pousada é toda muito linda e confortável! A suíte era perfeita, o colchão, os lençóis e os travesseiros de ótima qualidade! O café da manhã é delicioso! A equipe toda é simpática e não temos nada a reclamar. Certamente voltaremos e indicaremos a nossos amigos! Obrigada, Vila das Águas!

Péssimo! Proprietária completamente despreparada para lidar com pessoas e situações adversas. Arrogante e mal educada. Chegamos no apartamento e encontramos um morcego na cortina. Chamei a moça da recepção, Maysa, e ao perceber que a mesma estava com mais medo, resolvi eu mesma remover o morcego. Percebi que tinham fezes de morcego no chão do quarto. Saímos para jantar e ao retornar percebi que agora haviam de fezes sobre a cama. Sentei no vaso sanitário e um susto. Havia um batendo as asas dentro. Olhei para o lado e outro na cortina da janela do banheiro. Chamei a moça da recepção novamente. Removi eu mesma os outros dois morcegos. Por sorte, não tenho medo, porém parece cena de filme de terror. Perguntei se havia outro quarto vago e a Maysa falou que sim, mas que só poderia nos mudar de quarto com autorização da proprietária Adriana. Ela bateu por inúmeras vezes na porta do quarto onde a proprietária estava, ligou para o telefone, mandou mensagem, porém a mesma demorou muito para abrir a porta e quando abriu, já veio falando em tom arrogante dizendo que no dia anterior já havia matado 9 morcegos na pousada e que não havia o que fazer, que era só manter a porta do banheiro fechada, bateu com a mão o cocô que estava em cima da cama e disse que se quiséssemos, poderíamos trocar de quarto apenas aquela noite, mas que teríamos que dormir neste mesmo quarto no dia seguinte, pois todos já estavam reservados. Como dormir com fezes caindo sobre nossas cabeças e com o medo de ser mordida? Falei que que fui criada na fazenda, mas que dormir com fezes de morcego na cama, era complicado. Que ela poderia tentar tapar a falha no forro até mesmo com pedaços de jornal, e que na nossa fazenda resolvemos o problema de morcegos no forro simplesmente trocando algumas telhas comuns por transparentes, visto que morcegos não gostam de claridade. Falei tudo numa boa, sem brigar, sem alterar a voz, como sugestão. Porém, para minha surpresa, foi aí que ela surtou. Ela foi logo me cortando, dizendo que era arquiteta, que não era eu quem iria dizer como ela deveria construir a pousada, que ela tinha construído metade de Atins e que se eu quisesse, era isso que tinha! Não filmei ou fotografei os primeiros morcegos, pois acreditava que seria resolvido em uma conversa civilizada. A arrogância da proprietária me obrigou a fazer um vídeo do 4° e 5° morcego a adentrar o quarto. É impossível dormir com o barulho que fazem no forro e como sabem, o risco de transmissão de raiva, que mata! Diante das circunstâncias, da falta de condições de mudar de pousada imediatamente, pois Atins é uma vila de pescador, ruas de areia e sem iluminação, sem transporte, tudo distante, sem condição nenhuma de locomoção com malas nas costas aquela altura da noite, fomos obrigadas a passar a noite ali. Passamos a noite tensas de cair um morcego sobre nossas cabeças e às 5h da manhã ouvimos um barulho e era mais um morcego caindo na cama de solteiro que também havia no quarto e por sorte nã